SÃO PAULO – As empresas ainda conhecem pouco sobre os consumidores
brasileiros emergentes, revela pesquisa realizada pelo Data Popular.
De acordo com a pesquisa, 44% das empresas acreditam que os
consumidores levam em consideração o preço na hora de comprar. Já o
mesmo percentual de consumidores respondeu que leva em conta mais a
qualidade do que o preço, na hora de comprar.
Ainda segundo a pesquisa, 26% das empresas acreditam que, como
segunda opção na hora das compras, o consumidor leva em consideração
mais o preço do que a qualidade. Já a segunda opção dos consumidores
ainda é a qualidade.
Apenas 12% das empresas acreditam que o consumidor leva em
consideração a qualidade na hora de comprar e apenas 13% dos
consumidores citaram o preço como prioridade na hora de comprar.
Classe média tradicional x nova classe média
Com o aumento da renda e a ampliação do crédito, a nova classe média passou a frequentar lugares e a ocupar espaços antes restritos ao público da tradicional classe média. Esta mudança no cenário vem causando desconforto na parcela dos antigos privilegiados.
Com o aumento da renda e a ampliação do crédito, a nova classe média passou a frequentar lugares e a ocupar espaços antes restritos ao público da tradicional classe média. Esta mudança no cenário vem causando desconforto na parcela dos antigos privilegiados.
Mais da metade da tradicional classe média (55,3%) acredita que os
produtos deveriam vir em duas versões, uma para ricos e outra para
pobres.
Além disso, 48,4% deste público acredita que a qualidade dos serviços
piorou muito com o maior acesso da população. Outros 62,8% se queixam
do aumento das filas nos cinemas. A pesquisa também mostra que 59,7%
preferem ambientes com pessoas do mesmo nível social.
Transporte
Para 26,4% dos integrantes da tradicional classe média, o metrô aumenta a circulação de pessoas indesejáveis na região e ainda 17,1% acreditam que todos os estabelecimentos deveriam ter elevadores separados.
Para 26,4% dos integrantes da tradicional classe média, o metrô aumenta a circulação de pessoas indesejáveis na região e ainda 17,1% acreditam que todos os estabelecimentos deveriam ter elevadores separados.
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