AIE prevê aumento da demanda de petróleo nos próximos 25 anos
18/11/10Fonte: atarde.com.br
A demanda de petróleo aumentará 18% entre 2009 e 2035, em grande parte graças ao consumo da China, e o barril deve alcançar o preço de 113 dólares, mas as cotações devem sofrer uma volatilidade a curto prazo, apesar da campanha de conscientização a respeito das energias renováveis, destaca um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE).
Ao mesmo tempo, a agência afirma que o fracasso da reunião de Copenhague sobre o clima custará até 2030 um trilhão de dólares adicionais em investimentos necessários para modificar as políticas energéticas.
A AIE calcula que a demanda mundial de petróleo chegará a 99 milhões de barris diários (mbd) em 2035, uma alta de 15 milhões na comparação com 2009.
O aumento será resultado exclusivamente da demanda de países que não integram a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), que reúne os países mais ricos do planeta e tem os interesses representados pela AIE.
De fato, metade deste aumento virá da China, em consequência da necessidade de combustíveis do gigante asiático para seu sistema de transportes, destaca a AIE, que tem sede em Paris.
Entre os países da OCDE, a demanda cairá 6% no mesmo período de referência, de acordo com o relatório sobre as perspectivas energéticas mundiais da AIE.
A Agência prevê ainda uma forte volatilidade dos preços do petróleo a curto prazo, mas com uma recuperação a longo prazo, com a perspectiva de um barril a 113 dólares em 2035.
A cotação média do barril de petróleo atualmente é de 85 dólares.
A agência também destaca em seu relatório os custos adicionais provocados pela reunião sobre o clima do ano passado na Dinamarca.
"O fracasso de Copenhague nos custou pelo menos um trilhão de dólares", afirma a AIE em seu relatório anual sobre as perspectivas energéticas mundiais.
No documento divulgado ano passado, pouco antes do encontro de Copenhague de dezembro de 2009 sobre o aquecimento global, a AIE considerava necessários investimentos adicionais de 10,5 trilhões de dólares até 2030 para mudar as políticas energéticas e evitar danos irreperáveis ao clima.
No relatório de 2010, a AIE afirma que os "gastos adicionais" necessários chegam a 11,6 trilhões até 2030, ou seja, um trilhão a mais que o estimado no ano passado.
Ao mesmo tempo, a agência afirma que o fracasso da reunião de Copenhague sobre o clima custará até 2030 um trilhão de dólares adicionais em investimentos necessários para modificar as políticas energéticas.
A AIE calcula que a demanda mundial de petróleo chegará a 99 milhões de barris diários (mbd) em 2035, uma alta de 15 milhões na comparação com 2009.
O aumento será resultado exclusivamente da demanda de países que não integram a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), que reúne os países mais ricos do planeta e tem os interesses representados pela AIE.
De fato, metade deste aumento virá da China, em consequência da necessidade de combustíveis do gigante asiático para seu sistema de transportes, destaca a AIE, que tem sede em Paris.
Entre os países da OCDE, a demanda cairá 6% no mesmo período de referência, de acordo com o relatório sobre as perspectivas energéticas mundiais da AIE.
A Agência prevê ainda uma forte volatilidade dos preços do petróleo a curto prazo, mas com uma recuperação a longo prazo, com a perspectiva de um barril a 113 dólares em 2035.
A cotação média do barril de petróleo atualmente é de 85 dólares.
A agência também destaca em seu relatório os custos adicionais provocados pela reunião sobre o clima do ano passado na Dinamarca.
"O fracasso de Copenhague nos custou pelo menos um trilhão de dólares", afirma a AIE em seu relatório anual sobre as perspectivas energéticas mundiais.
No documento divulgado ano passado, pouco antes do encontro de Copenhague de dezembro de 2009 sobre o aquecimento global, a AIE considerava necessários investimentos adicionais de 10,5 trilhões de dólares até 2030 para mudar as políticas energéticas e evitar danos irreperáveis ao clima.
No relatório de 2010, a AIE afirma que os "gastos adicionais" necessários chegam a 11,6 trilhões até 2030, ou seja, um trilhão a mais que o estimado no ano passado.
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